sábado, 29 de maio de 2010

Para refletir... [3]

Pense nisso!

 

Sua empresa segue esse padrão?
O que você pode fazer para melhorar?
Pense nisso!

O Administrador e a Responsabilidade Social

A responsabilidade social deve fazer parte dos negócios de uma empresa, pois produz ganhos de imagem institucional e benefícios internos e externos para a organização.O Papel do Administrador: Sabemos que a responsabilidade social é um processo irreversível para todas as empresas, sejam elas públicas ou privadas.

O papel do administrador é conscientizar as empresas para a importância da cidadania empresarial e, principalmente, ser o principal ARTICULADOR dessa transformação, já que domina todos os processos e conhece, como ninguém, o papel empresarial e social de uma empresa.O administrador sabe o caminho para a responsabilidade social dentro de uma organização. É ele que sabe gerir o processo. É ele que sabe diferenciar o mero assistencialismo, que apenas traz custo, da ação que vai gerar competitividade e ganho de imagem institucional para a empresa. E – por que não?– lucro. Enfim, o administrador é fundamental para uma gestão com responsabilidade social porque é o profissional que detém uma visão holística da empresa e sabe exatamente onde, quando e como agir, focado em resultados. O administrador toma as decisões, portanto a noção de responsabilidade social deve partir dele.

*Texto tira deste site.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Vale a pena conferir...

Responsabilidade Social de Empresas

"As empresas estão inseridas em um ambiente de incertezas e de muitas pressões das partes interessadas que exigem cada vez mais um desempenho global que promova a eficiência, eficácia, efetividade e economicidade, que tenham suas operações “limpas” e ações transparentes e socialmente responsáveis. Neste contexto, nos últimos 40 anos foram desenvolvidas inúmeras técnicas gerenciais direcionadas às organizações a buscarem garantir sua sobrevivência no mercado e maximizar os seus resultados financeiros. Porém, como gerar competitividade vem dia após dia tornando-se um desafio central para as empresas.

Na busca da garantia de espaço no mercado globalizado, na potencialização do seu desenvolvimento, as empresas inteligentes, incansáveis na redefinição de seus valores como forma de adequá-los às necessidades mercadológicas vigentes, desenvolvem um novo comportamento voltado para o seu estabelecimento no mundo competitivo: Responsabilidade Social de Empresas (RSE), esta é a nova forma de “como fazer” adotada pelas empresas modernas.

Essa tendência decorre da maior conscientização do consumidor e conseqüente procura de produtos e práticas que gerem melhoria para o meio ambiente ou comunidade, valorizando aspectos ligados à cidadania. Além disso, essas profundas transformações mostram-nos que o crescimento econômico só será possível se estiver alicerçado em bases sólidas. Deve haver um desenvolvimento de estratégias empresariais competitivas por meio de soluções socialmente corretas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis.

[...]

As empresas descobriram que uma das formas de se tornarem competitivas está associado a fazer o bem, e aí devemos esquecer o conceito ultrapassado de filantropia e passarmos a visualizar o bem desenvolvido pelas empresas de forma abrangente, relacionado o compromisso com o ambiente que está inserido e o desenvolvimento da satisfação das partes interessadas.

Pelo apresentado podemos considerar que a Responsabilidade Social de Empresas é uma forma de gestão estratégica que vai muito além da obrigatoriedade legal e do marketing social, é na verdade o comprometimento permanente da empresa, em adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento global da sociedade."

Trecho de artigo tirado do site: www.artigonal.com
Para ler na integra acesse.

As 8 Metas do Milênio

As 8 Metas do Milênio, são objetivos acordados por 191 países na Cúpula do Milênio, que ocorreu em Now York, em 2000. O esforço coletivo para realizar as 8 metas de até 2015, visa a melhoria no bem estar social de todo o planeta. Garantindo assim, que seja reduzido pelo menos a metade da porcetagem de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza hoje.

Mas esse não é um compromisso só dos governantes. Todos nós podemos e devemos ajudar! Então, o que você e sua empresa pode fazer para ajudar a alcançar as Metas do Milênio? Compre essa causa, faça sua parte. E ajude o mundo conseguir alcançar seus objetivos logo.

Case Pão de Açucar

O Grupo Pão de Açucar, é uma organização conhecida pelas suas atividades socias.
No vídeo abaixo, vemos o case de sustentabilidade da empresa.

Eco-Ego

Eco-Ego é um jogo online onde você tem que criar um equilíbrio entre o meio-ambiente e o seu bem-estar, utilizando com sabedoria todos os objetos para que você tenha uma boa qualidade de vida e não prejudique muito o meio ambiente.
Tente sobreviver durante minutos sem destruir seu "planeta". Para jogar click aqui.

Para refletir... [2]

Junior Achievement

Trata-se de uma associação educativa sem fins lucrativos, mantida pela iniciativa privada, cujo objetivo é despertar o espírito empreendedor nos jovens, ainda na escola, estimulando o seu desenvolvimento pessoal, proporcionando uma visão clara do mundo dos negócios e facilitando o acesso ao mercado de trabalho.



Hoje a Junior Achievement, conta com a ajuda de grandes empresas para se manter. Entre elas podemos citar: O Banco Real, HSBC, Gerdau, Citi, Telefonica, Sebrae, Oi, Santader, entres outros.

São grandes empresas, apostando no desenvolvimento, na educação e na capacitação dos jovens. Associe sua empresa, faça parte dessa projeto você também.

E você ainda pode se voluntariar e participar dos progamas desenvolvidos pela Junior. Entre no site, conheça mais e inscreva-se.

FIAT



A FIAT além de ser uma das maiores montadoras de carros do país, é uma empresa que investe bastante na sustentabilidade. Apoiando diversos projetos como:

Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo;
Você Apita - De educação no trânsito;
Árvore da Vida - Que abrange diversos outros sub-projetos;
Programa Autonomy - Para adaptação de carros para portadores de deficiências motoras;
Fundação FIAT - De caráter social, cultural e esportivo, visando funcionários das fábricas e familiares;
Fiat Mostra Brasil - Um concurso de artes visuais que premiou 30 artistas brasileiros;
Tesouros do Brasil - Voltado para a valorização do patrimônio histórico, natural, artístico e afetivo brasileiros.

Entre diversos outros...


A Fiat está fazendo sua parte. Dando seu exemplo.
Fica a dica, administrador.

Responsabilidade Social e as Organizações

Trecho de um texto escrito por Marco Antônio Filho*:

"Responsabilidade Social é um tema cada vez mais presente nos relatórios anuais e páginas eletrônicas das empresas no Brasil e deveria envolver, basicamente, o aprimoramento das relações entre a organização e seus stakeholders de forma a criar condições favoráveis para o crescimento empresarial sustentável e contribuir para o desenvolvimento sob os enfoques sociais e ambientais. Nem todas as empresas que se declaram socialmente responsáveis, entretanto, apresentam evidências da dimensão financeira de seus supostos investimentos à comunidade, fato esse que permite questionamentos se a responsabilidade social corporativa é significativa ou se representa uma simples peça de marketing sem ações sociais efetivas.

Muitas empresas, ainda, autodeclaram-se socialmente responsáveis devido ao cumprimento de obrigações legais, como o pagamento de impostos, mas trata-se de impositivo previsto em lei, ou seja, se a empresa assim não proceder ela está sujeita a receber multas e outros tipos de punições, inclusive criminais. Pagar tributos não é uma atitude voluntária em prol da comunidade. Será que os empresários transfeririam recursos ao Estado se pudessem optar por retê-los? Essa situação levanta um aspecto fundamental na caracterização de empresas socialmente responsáveis: as práticas voluntárias, ao contrário das ações impostas por força de lei. Assim, espera-se que a responsabilidade social corporativa represente ações voluntárias, que ultrapassem, em termos de abrangência, as obrigações legais.

[...]

Outro aspecto interessante é o desenvolvimento de ações voltadas ao público interno. Alega-se que uma empresa é socialmente responsável se oferecer, entre outras coisas, treinamento e benefícios aos seus próprios funcionários, mas essas ações convertem-se em investimentos no capital humano e tornam a empresa mais competitiva, pois retém os melhores funcionários e cria um ambiente interno favorável. Dessa maneira, tais ações podem ser entendidas como investimentos estratégicos que contribuem para a agregação de valor e sobrevivência corporativa, os quais são necessários e devem ser incentivados, mas não representam ações diretas para a comunidade.

Práticas para a melhoria do relacionamento com determinados stakeholders externos, como os fornecedores, favorecem a obtenção de melhores condições de aquisição e de pagamento pelos fatores produtivos, aumentando a competitividade da empresa. Mas um dos principais grupos relacionados à empresa é formado pelos clientes. Atualmente, discute-se até que ponto uma empresa que desenvolve diversas ações sociais que beneficiam os públicos interno e externo, mas cujo produto é, de alguma maneira, prejudicial à saúde dos próprios clientes, pode ser considerada socialmente responsável. Por exemplo, os fabricantes de cigarro e de bebidas alcoólicas. Considera-se que tais empresas geram externalidades negativas para a sociedade em que atuam, independentemente se empregam pessoas, pagam impostos etc. Sob essa perspectiva, empresas que poluem o meio-ambiente, fabricam produtos nocivos aos consumidores ou que prejudicam de alguma maneira, a comunidade, não podem ser classificadas como socialmente responsáveis."

*Marco Antonio Figueiredo Milani Filho, é economista pela Universidade Mackenzie, Mestre e Doutor em Controladoria e Contabilidade pela FEA/USP. Foi pesquisador visitante da Carleton University (Ottawa/Canada) e coordenador do Núcleo de Estudos do Terceiro Setor – NETS/UPM

Para ler o texto na integra, acesse: http://www.johnsnow.com.br/blog/?p=370
ou click aqui.

Para refletir...

"Recicle sua atitute"




A preocupação com a Sustentabilidade Social está cada vez maior entre as grandes empresas. Obrigando assim, muitos gestores dessas organizações buscarem novas recursos para se enquadrarem no perfil de empresa socialmente responsável.

A Tecnaut, por exemplo, empresa que faz parte do grupo Dismel, junto com outros parceiros, lançaram uma campanha para estimular o preservamento ambiental.

Então administrador, sua empresa também está fazendo sua parte melhorar a sociedade? Recicle sua atitude, fica a dica!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O que é Sustentabilidade Social?

Sustentabilidade Social é a atitude de tentar proporcionar uma vida melhor para as pessoas e para o meio ambiente, visando a melhoria não só momentânia, mas também para o futuro.

O Relatório Brundtland - elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e desenvolvimento em 1987, definiu sustentabilidade como o ato de:
"suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas"

O termo usado originalmente para a reciclagem do expressão "desenvolvimento sustentável", termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas.

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